quarta-feira, novembro 21
Câmara Municipal de Lisboa distingue Associação Portuguesa dos Amigos do Fado
com Medalha de Mérito Municipal
É com grato prazer e satisfação que comunicamos a todos os associados que a APAF irá ser distinguida no próximo dia 27 de Novembro com a Medalha de Mérito Municipal Grau Ouro, assim como alguns dos nossos associados, nomeadamente António Chaínho, António Rocha, Gilberto Grácio, Mário Moniz Pereira e Rui Vieira Nery.
No Boletim Municipal é referenciado o trabalho da nossa Associação no âmbito do Conselho Consultivo do Museu do Fado reconhecendo termos “desempenhado um papel determinante no sucesso da candidatura do Fado” a Património Imaterial da Humanidade, classificação que está a fazer um ano.
A APAF desde a sua fundação, em 1994, tem procurado, no âmbito dos seus objectivos, divulgar e promover a cultura fadista através de várias iniciativas. Seria excessivo enumerar todas as acções realizadas durante 18 anos, assim como muitos dos que estiveram connosco, quer associados ou não, assim como as várias entidades que acolheram e apoiaram as nossas iniciativas. Esta distinção reconhece o trabalho, esforço e empenho de todos. Estamos assim todos de parabéns.
Por outro lado, esta medalha é também um incentivo para continuarmos a nossa actividade sem nos desviarmos, como até aqui, dos objectivos da Associação: “A APAF tem por fins o estudo, divulgação e defesa do Fado, com acções não lucrativas” (artigo 2.º dos Estatutos).
A Direcção
domingo, julho 22
terça-feira, março 13
RELAÓRIO E CONTAS
Assembleia-geral ordinária
Nos termos do art.º 13.º dos Estatutos da Associação, a Presidente da mesa da assembleia, Dr.ª Helena do Ó, determina a realização da assembleia-geral no próximo dia 24 de Março pelas 17:00 para apresentação do Relatório e Contas, relativos ao exercício do ano de 2011.
A Assembleia realiza-se no Restaurante Fado Maior, no Largo do Peneireiro n.º7, a Alfama, em Lisboa.
*A Assembleia realiza-se 30 minutos após a hora marcada, com qualquer número de Associados presentes, caso não haja quórum.
Nos termos do art.º 13.º dos Estatutos da Associação, a Presidente da mesa da assembleia, Dr.ª Helena do Ó, determina a realização da assembleia-geral no próximo dia 24 de Março pelas 17:00 para apresentação do Relatório e Contas, relativos ao exercício do ano de 2011.
A Assembleia realiza-se no Restaurante Fado Maior, no Largo do Peneireiro n.º7, a Alfama, em Lisboa.
*A Assembleia realiza-se 30 minutos após a hora marcada, com qualquer número de Associados presentes, caso não haja quórum.
terça-feira, fevereiro 14
“Amália e a poesia - autora, amante e musa”
Museu do Fado
Domingo 19 de Fevereiro - 17:50
O vice-presidente da Associação, o poeta Tiago Torres da Silva, apresenta Amália Rodrigues num tema pouco explorado. Uma palestra da APAF em colaboração com o Museu do Fado.
Amália foi uma poetisa tímida nos primeiros anos de carreira escrevendo poucos temas dos quais o mais conhecido é “Estranha forma de vida”. Só nos anos 70 do séc. XX é que se revela em força com álbuns totalmente letrados por ela onde se incluem temas incontornáveis da música em português como “Lágrima”, “Lavava no rio, lavava” ou “Grito”, temas exaustivamente gravados pelas mais novas gerações fadistas.
Muito antes, Amália revolucionou o Fado trazendo para dentro dele as palavras de grandes poetas como Camões, David Mourão Ferreira, Pedro Homem de Mello, Manuel Alegre, Sebastião da Gama, Afonso Lopes Vieira, entre muitos outros. Essa atitude valeu-lhe muitos dissabores, do qual o mais pitoresco é a afirmação de M.ª Teresa de Noronha: “A Amália agora canta letras à Picasso”.
Muitos dos grandes poetas escreveram para ela e sobre ela, de Ary dos Santos a Pablo Neruda, havendo centenas de canções, poemas e textos sobre Amália
Estas são as linhas chaves desta palestra que pretende focar-se na importância que Amália teve para os autores. Ela que foi uma poetisa com momentos tão brilhantes como este:
“Já não temos fome, mãe/ mas já não temos também/ o desejo de a não ter”.
Museu do Fado
Domingo 19 de Fevereiro - 17:50
O vice-presidente da Associação, o poeta Tiago Torres da Silva, apresenta Amália Rodrigues num tema pouco explorado. Uma palestra da APAF em colaboração com o Museu do Fado.
Amália foi uma poetisa tímida nos primeiros anos de carreira escrevendo poucos temas dos quais o mais conhecido é “Estranha forma de vida”. Só nos anos 70 do séc. XX é que se revela em força com álbuns totalmente letrados por ela onde se incluem temas incontornáveis da música em português como “Lágrima”, “Lavava no rio, lavava” ou “Grito”, temas exaustivamente gravados pelas mais novas gerações fadistas.
Muito antes, Amália revolucionou o Fado trazendo para dentro dele as palavras de grandes poetas como Camões, David Mourão Ferreira, Pedro Homem de Mello, Manuel Alegre, Sebastião da Gama, Afonso Lopes Vieira, entre muitos outros. Essa atitude valeu-lhe muitos dissabores, do qual o mais pitoresco é a afirmação de M.ª Teresa de Noronha: “A Amália agora canta letras à Picasso”.
Muitos dos grandes poetas escreveram para ela e sobre ela, de Ary dos Santos a Pablo Neruda, havendo centenas de canções, poemas e textos sobre Amália
Estas são as linhas chaves desta palestra que pretende focar-se na importância que Amália teve para os autores. Ela que foi uma poetisa com momentos tão brilhantes como este:
“Já não temos fome, mãe/ mas já não temos também/ o desejo de a não ter”.
domingo, janeiro 1
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