Boas Festas
Para todos os Associados e amigos
quinta-feira, dezembro 15
GALA DO FADO
A Associação Portuguesa dos Amigos do Fado felicita todos os distinguidos com os Prémios Amália em especial os seus associados Tiago Torres da Silva (Prémio Poesia/Composição) e Maria Amélia Proença (Prémio Carreira).
A APAF congratula-se com a distinção ao seu associado José Manuel Osório, falecido em Agosto último, mas que teve conhecimento deste merecido galardão em vida, que como afirmou o seu filho, o jornalista Luís Osório, muito o alegrou.
Os outros distinguidos foram Ana Marta (Prémio Revelação), Paulo Parreira (Prémio Instrumentista), o grupo Deolinda (Prémio Música Popular), Camané (Melhor Álbum) e Ricardo Ribeiro (Melhor Intérprete).
Felicitações também à Sociedade Portuguesa de Autores e aos distinguidos na Gala do Fado, realizada na Aula Magna em Lisboa, sob guião de Tiago Torres da Silva.
Entre os distinguidos contava-se a fadista Deolinda Rodrigues que a APAF homenageou este ano, em Julho passado, no Museu do Fado. Nesta ocasião a fadista teve oportunidade, em conversa com Julieta de Castro, recordar algumas passagens da sua carreira, e recebeu uma placa da Associação.
A Associação adquiriu um conjunto de documentação referente ao Fado, nomeadamente jornais, revistas, livros e partituras. A maioria da documentação é referente à primeira metade do século XX como o jornal Canção de Portugal (1918/19) ou partituras como “uma fado para Rey Colaço”.
Esta documentação, no total de 78 entradas, passa a integrar o fundo arquivístico da APAF, podendo ser consultada por todos os associados.
Para informação dos associados citam-se alguns dos documentos adquiridos pela APAF: Canção de Portugal de 1918 e 1919, Canção do Sul (1932), e Guitarra de Portugal (1928).
Entre as cerca de 30 partituras refira-se entre outras, “Le Fado” (Lucien Boyer/Jacques-Charles/José Padilla), “João Ratão” (Edições Sassetti), “Fado Francês”, da revista “Dominó”, uma “Toada Singela” (José Ribeiro/Manuel Figueiredo), uma criação de Aldina de Sousa, edições Valentim de Carvalho, “Penas D’Alma”, de Manuel Benjamim, ou “Fado da Espera de Toiros” (Júlio Dantas/Frederico de Freitas), da banda sonora de “A Severa”, de Leitão de Barros (1931), “Fado Passagem da Vida”, êxito das revistas “Chi-Coração” e “Trombeta da Fama”, “Não Sei Porque te Foste embora”, (Amadeu do Vale/Frederico Valério), da banda sonora de “Capas Negras”, de Armando Miranda (1947).
Integram este fundo recentemente adquirido 24 livros, entre eles, “Aprender a Tocar Bandolim sem auxilio do mestre”, Adolfo Alves Rente (1904), “Guitarradas e Fados - Motes Conhecidos”, de Mazagão (1906), “Lágrimas e Flores”, de António Luciano de Azevedo (1908), “Fados e Canções”, de Amador Santelmo (1919), “Lisboetica e Outros Poemas”, de Rui Palma Carlos, (1977), e “Lisboa Um olhar Diferente”, de Pedro Paradela Abreu (1989).
O fundo arquivístico da APAF integra já, vários jornais, nomeadamente o Guitarra de Portugal, Canção do Sul e Ecos de Portugal, vários livros, alguns oferecidos por associados como “Ao fado tudo se canta?”, de Daniel Gouveia, registos fonográficos e de vídeo, bem como m espólio fotográfico das suas actividades.
A APAF congratula-se com a distinção ao seu associado José Manuel Osório, falecido em Agosto último, mas que teve conhecimento deste merecido galardão em vida, que como afirmou o seu filho, o jornalista Luís Osório, muito o alegrou.
Os outros distinguidos foram Ana Marta (Prémio Revelação), Paulo Parreira (Prémio Instrumentista), o grupo Deolinda (Prémio Música Popular), Camané (Melhor Álbum) e Ricardo Ribeiro (Melhor Intérprete).
Felicitações também à Sociedade Portuguesa de Autores e aos distinguidos na Gala do Fado, realizada na Aula Magna em Lisboa, sob guião de Tiago Torres da Silva.
Entre os distinguidos contava-se a fadista Deolinda Rodrigues que a APAF homenageou este ano, em Julho passado, no Museu do Fado. Nesta ocasião a fadista teve oportunidade, em conversa com Julieta de Castro, recordar algumas passagens da sua carreira, e recebeu uma placa da Associação.
A Associação adquiriu um conjunto de documentação referente ao Fado, nomeadamente jornais, revistas, livros e partituras. A maioria da documentação é referente à primeira metade do século XX como o jornal Canção de Portugal (1918/19) ou partituras como “uma fado para Rey Colaço”.
Esta documentação, no total de 78 entradas, passa a integrar o fundo arquivístico da APAF, podendo ser consultada por todos os associados.
Para informação dos associados citam-se alguns dos documentos adquiridos pela APAF: Canção de Portugal de 1918 e 1919, Canção do Sul (1932), e Guitarra de Portugal (1928).
Entre as cerca de 30 partituras refira-se entre outras, “Le Fado” (Lucien Boyer/Jacques-Charles/José Padilla), “João Ratão” (Edições Sassetti), “Fado Francês”, da revista “Dominó”, uma “Toada Singela” (José Ribeiro/Manuel Figueiredo), uma criação de Aldina de Sousa, edições Valentim de Carvalho, “Penas D’Alma”, de Manuel Benjamim, ou “Fado da Espera de Toiros” (Júlio Dantas/Frederico de Freitas), da banda sonora de “A Severa”, de Leitão de Barros (1931), “Fado Passagem da Vida”, êxito das revistas “Chi-Coração” e “Trombeta da Fama”, “Não Sei Porque te Foste embora”, (Amadeu do Vale/Frederico Valério), da banda sonora de “Capas Negras”, de Armando Miranda (1947).
Integram este fundo recentemente adquirido 24 livros, entre eles, “Aprender a Tocar Bandolim sem auxilio do mestre”, Adolfo Alves Rente (1904), “Guitarradas e Fados - Motes Conhecidos”, de Mazagão (1906), “Lágrimas e Flores”, de António Luciano de Azevedo (1908), “Fados e Canções”, de Amador Santelmo (1919), “Lisboetica e Outros Poemas”, de Rui Palma Carlos, (1977), e “Lisboa Um olhar Diferente”, de Pedro Paradela Abreu (1989).
O fundo arquivístico da APAF integra já, vários jornais, nomeadamente o Guitarra de Portugal, Canção do Sul e Ecos de Portugal, vários livros, alguns oferecidos por associados como “Ao fado tudo se canta?”, de Daniel Gouveia, registos fonográficos e de vídeo, bem como m espólio fotográfico das suas actividades.
domingo, novembro 27
PORTUGAL E O FADO ESTÃO DE PARABÉNS
A Associação Portuguesa dos Amigos do Fado (APAF) congratula-se com a inscrição do Fado na lista de Património Cultural Imaterial da Humanidade, decidida em Bali, estando de parabéns todos os que contribuiram para esta distinção.
As futuras gerações irão, certamente, continuar a defender e a acarinhar este legado. Não só quem o Fado canta, mas todos aqueles que o sentem.
O Fado será um laço mais forte de união entre todos os portugueses, e assim iremos continuar a merecer esta distinção que é uma mais valia não só para o Fado, mas também para Portugal e a Cultura potuguesa.
Esta distinção responsabiliza-nos não só do ponto de vista patrimonial, um maior cuidado com os arquivos e maior preservação de uma memória que foi durante décadas essencialmente popular, como de dignificação por quem o canta, compõe e o faz todos os dias, incluindo as casas de Fado que continuam a ser um cartaz para quem nos visita.Neste sentido, e de acordo com os princípios instituidores da APAF, esperamos que se possa dinamizar mais os estudos sobre o Fado e divulgar o seu património cultural.
O Fado faz parte da nossa Cultura, está nas nossas raízes populares, e de uma forma espantosa tem sido capaz de transmitir emoções e sentimentos, mesmo a quem não entende a nossa língua.
A Direcção
As futuras gerações irão, certamente, continuar a defender e a acarinhar este legado. Não só quem o Fado canta, mas todos aqueles que o sentem.
O Fado será um laço mais forte de união entre todos os portugueses, e assim iremos continuar a merecer esta distinção que é uma mais valia não só para o Fado, mas também para Portugal e a Cultura potuguesa.
Esta distinção responsabiliza-nos não só do ponto de vista patrimonial, um maior cuidado com os arquivos e maior preservação de uma memória que foi durante décadas essencialmente popular, como de dignificação por quem o canta, compõe e o faz todos os dias, incluindo as casas de Fado que continuam a ser um cartaz para quem nos visita.Neste sentido, e de acordo com os princípios instituidores da APAF, esperamos que se possa dinamizar mais os estudos sobre o Fado e divulgar o seu património cultural.
O Fado faz parte da nossa Cultura, está nas nossas raízes populares, e de uma forma espantosa tem sido capaz de transmitir emoções e sentimentos, mesmo a quem não entende a nossa língua.
A Direcção
quinta-feira, novembro 17
RECORDAMOS DEOLINDA RODRIGUES
Conforme foi noticiado, a Associação esteve no Museu do Fado em Alfama, a evocar a carreira de Deolinda Rodrigues.Foi bastante reconfortante para Deolinda Rodrigues ter junto dela colegas que muito estima e que lhe retribuem da mesma maneira.Foi um espanto, a entrevista desta artista e a sua vontade de colaborar contando passagens da sua vida artística, e não só, com muita lucidez, e graça,sem vaidades, com uma naturalidade espantosa, o que nem sempre acontece.
quarta-feira, novembro 16
CELESTE RODRIGUES
6-10-2007
Homenagem no Museu do fado a
Celeste Rodrigues com Jantar no
Fado Maior acompanhada por Hugo Afonso
e Duarte
D. MARIA TERESA DE NORONHA
16-2-2003
16-2-2003
D. Vicente da Camara num jantar no
Páteo Alfacinha de homenagem a sua tia
16-2-2003
D. Vicente da Camara num jantar no
Páteo Alfacinha de homenagem a sua tia
HOMENAGEM D. MARIA T. DE NORONHA
16-2-2003
Fernanda Baptista, Julieta Estrela e
Anita Guerreira
Jantar no Pateo Álfacinha
quarta-feira, novembro 9
JORNADAS DE FADO
Não foram estas as primeiras, mas é sem duvida uma das mais bonitas publicações sobre as Jornadas
JORNADAS DE FADO
Nesta foto temos Mariza que nos deu o prazer da sua colaboração, nesse dia tivemos tambem casa cheia.
Mariza com toda a sua simpatia conversando com Nuno Lopes na Fonoteca Municipal
JORNADAS DE FADO
Como é do conhecimento dos nossos associados levámos a efeito algumas Jornadas de Fado na Fonoteca Municipal todas coordenadas por o nosso associado Nuno Lopes.
Vamos editar algumas fotos das mesmas e começamos com os nossos associados Daniel Gouveia e Nuno Lopes
segunda-feira, novembro 7
COMISSÃO DIRECTIVA
Artur Antunes, Julieta de Castro, Luis de Castro e Bernardino Nunes.
Comissão Directiva que teve a iniciativa de formar Associação Portuguesa dos Amigos do Fado, na primeira Assembleia Geral para Eleição dos 1º Corpos Gerentes, em 23-10-1994
nas Arcadas do Faia
domingo, novembro 6
UM SONHO ADIADO!!!!!!!!!!!
Quando do nosso primeiro aniversário tivemos um sonho!!
Iditar um jornal de Fado fizemos o nº 0....... e o sonho acabou.
PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO
Luis de Castro abrindo os trabalhos das Conferencias em 1995 na SPA por altura do 1º aniversário da nossa Associação
CONTINUANDO NA EXPOSIÇÃO
Nesta página da revista do Correio da Manhã citada na foto anterior, temos algumas fotos e parte bibliográfica e algumas fotografias
EXPOSIÇÃO NA SPA
Parte da exposição dos instrumentos Musicais de Jose Lucio
na revista suplemento do Correio da Manhã
EXPOSIÇÃO NA SPA
No nosso 1º Aniversário fizemos uma exposição na SPA de
Instrumentos Musicais de Jose Lucio, sendo de Luis de Castro
toda a parte bibliográfica.
Nesta foto um dos oradores Lopes Victor.
O nosso Sócio-Fundador Eduardo Sucena, representou a nossa Associação nas primeiras conversações com a C.M.L. para a fundação do MUSEU DO FADO
Instrumentos Musicais de Jose Lucio, sendo de Luis de Castro
toda a parte bibliográfica.Nesta foto um dos oradores Lopes Victor.
O nosso Sócio-Fundador Eduardo Sucena, representou a nossa Associação nas primeiras conversações com a C.M.L. para a fundação do MUSEU DO FADO
CONTINUANDO
Nesta foto estam os nossos Sócios Fundadores
Ada
de Castro, Mário Rainho, Jorge Rosa e Jose Lucio
entre outros.
Ada
de Castro, Mário Rainho, Jorge Rosa e Jose Lucioentre outros.
RECORDANDO
Na mesma Assembleia vemos agora os
Sócios Fundadores Jose Lucio, Luis Penedo,
Anjos de Carvalho,
Helena do Ò
, Mário Moniz Pereira, Lenita Gentil,
e Antonio Ramos
Sócios Fundadores Jose Lucio, Luis Penedo,
Anjos de Carvalho,
Helena do Ò
, Mário Moniz Pereira, Lenita Gentil,e Antonio Ramos
PRIMEIRA ASSEMBLEIA GERAL
Vamos recordar os principios da nossa Associação em 1994 agora que o Fado é candidato a Património Imaterial da Humanidade.
A nossa primeira Assembleia foi no Restaurante "O Faia" e nesta foto vemos um dos nossos Sócios Fundadores o actor Varela Silva
quarta-feira, outubro 12
O fado contemporâneo
Não deixem de visitar o nosso Blog, para ficarem a conhecer o nosso trabalho desde a nossa Fundação em 1994, altura em que mal se falava de Fado.
Conferências nem pensar, Fado e Fadistas eram coisas de pouca importância. Agora, passados todos estes anos, descobriram que afinal o Fado se presta para tema de colóquios, conferências, mesas redondas e calculem… homenagens a vários artistas de Fado.
As opiniões mudam, contudo nós temos muito orgulho por termos sido pioneiros ao dar ao Fado, o valor que muitos depois vieram a reconhecer.
Conferências nem pensar, Fado e Fadistas eram coisas de pouca importância. Agora, passados todos estes anos, descobriram que afinal o Fado se presta para tema de colóquios, conferências, mesas redondas e calculem… homenagens a vários artistas de Fado.
As opiniões mudam, contudo nós temos muito orgulho por termos sido pioneiros ao dar ao Fado, o valor que muitos depois vieram a reconhecer.
quinta-feira, setembro 8
ECOS DO FADO NA ARTE PORTUGUESA XIX-XXI
Aos nossos ASSOCIADOS e AMIGOS que por qualquer motivo visitem nossa página recomendamos que não percam a EXPOSIÇÂO organizada pelo MUSEU DO FADO “ECOS DO FADO NA ARTE PORTUGUESA XIX-XXI” no PÁTEO DA GALÉ ao TERREIRO DO PAÇO.
Esta EXPOSIÇÃO encontra-se ao vosso dispor até dia 17 de Setembro.
Mais uma vez a recomendamos, não a percam, vai ver que vale a pena
Esta EXPOSIÇÃO encontra-se ao vosso dispor até dia 17 de Setembro.
Mais uma vez a recomendamos, não a percam, vai ver que vale a pena
quarta-feira, agosto 17
Adeus; Jose Manuel Osório
Associação Portuguesa dos Amigos do Fado "Apaf"
Não é só o fado que está de luto hoje, a nossa associação tambem está a primeira noticia foi o nosso associado Quim Botica, a seguir foi um dos nossos sócios fundadores José Manuel Osório, ele que nunca baixou os braços perante tudo que lhe aconteceu, o Zé foi um lutador, um exemplo como ser humano, por tudo quanto sofreu, por toda a sua força e coragem! mas desta vez não conseguiu, ela ganhou. Fica a tua grata recordação Zé
Não é só o fado que está de luto hoje, a nossa associação tambem está a primeira noticia foi o nosso associado Quim Botica, a seguir foi um dos nossos sócios fundadores José Manuel Osório, ele que nunca baixou os braços perante tudo que lhe aconteceu, o Zé foi um lutador, um exemplo como ser humano, por tudo quanto sofreu, por toda a sua força e coragem! mas desta vez não conseguiu, ela ganhou. Fica a tua grata recordação Zé
terça-feira, julho 12
Deolinda Rodrigues
Conforme foi noticiado, no passado Domingo dia 10 a Associação esteve no Museu do Fado em Alfama, a evocar a carreira de Deolinda Rodrigues.
Foi bastante reconfortante para Deolinda Rodrigues ter junto dela colegas que muito estima e que lhe retribuem da mesma maneira.
Foi um espanto, a entrevista desta artista e a sua vontade de colaborar contando passagens da sua vida artística, e não só, com muita lucidez, e graça,
sem vaidades, com uma naturalidade espantosa, o que nem sempre acontece.
Uma artista com A maiúsculo
Embora ao princípio não estivesse muito convencida, Deolinda cantou com todo o saber de muitos anos de profissão o seu grande êxito, Madragoa, e que bem lhe saiu, com que prazer o fez, talvez antevendo os momentos de bom fado que nos foi proporcionado.
Primeiro o seu colega e afilhado, António Rocha, que como todos nós sabemos é sempre um prazer ouvir, porque é único na sua maneiro de estilar.
Depois seguiu-se Maria Armanda que na nossa opinião está num momento alto da sua carreira, que bem que cantou, sim porque os artistas não têem um CD nas cordas vocais, só os que cantam em pley-bec, o que não é o caso.
Por fim Anita Guerreiro, que pensava estar rouca, mas se aquilo é rouquidão que esteja sempre assim, com que garra aqueles fados foram cantados
Enfim foram momentos altos para lavarmos a alma, como temos o hábito de dizer.
Tivemos também a presença do nosso associado Prof: Mário Moniz Pereira, do nosso amigo e poeta Drº Lopes Victor que há muito não aparecia nestas lides.
Pessoas mais ligadas ao fado como os nossos associados Maria Manuela Cavaco e Daniel Gouveia, estiveram também os artistas Mena Sobral, Rui Marques e Ana Sofia Varela.
Mais uma vez os nossos objectivos foram cumpridos, não deixar cair no esquecimento nomes que têem lugar na história do FADO
Foi bastante reconfortante para Deolinda Rodrigues ter junto dela colegas que muito estima e que lhe retribuem da mesma maneira.
Foi um espanto, a entrevista desta artista e a sua vontade de colaborar contando passagens da sua vida artística, e não só, com muita lucidez, e graça,
sem vaidades, com uma naturalidade espantosa, o que nem sempre acontece.
Uma artista com A maiúsculo
Embora ao princípio não estivesse muito convencida, Deolinda cantou com todo o saber de muitos anos de profissão o seu grande êxito, Madragoa, e que bem lhe saiu, com que prazer o fez, talvez antevendo os momentos de bom fado que nos foi proporcionado.
Primeiro o seu colega e afilhado, António Rocha, que como todos nós sabemos é sempre um prazer ouvir, porque é único na sua maneiro de estilar.
Depois seguiu-se Maria Armanda que na nossa opinião está num momento alto da sua carreira, que bem que cantou, sim porque os artistas não têem um CD nas cordas vocais, só os que cantam em pley-bec, o que não é o caso.
Por fim Anita Guerreiro, que pensava estar rouca, mas se aquilo é rouquidão que esteja sempre assim, com que garra aqueles fados foram cantados
Enfim foram momentos altos para lavarmos a alma, como temos o hábito de dizer.
Tivemos também a presença do nosso associado Prof: Mário Moniz Pereira, do nosso amigo e poeta Drº Lopes Victor que há muito não aparecia nestas lides.
Pessoas mais ligadas ao fado como os nossos associados Maria Manuela Cavaco e Daniel Gouveia, estiveram também os artistas Mena Sobral, Rui Marques e Ana Sofia Varela.
Mais uma vez os nossos objectivos foram cumpridos, não deixar cair no esquecimento nomes que têem lugar na história do FADO
domingo, julho 3
DEOLINDA RODRIGUES
A Associação Portuguesa dos Amigos do Fado em colaboração com o Museu do Fado evoca no dia 10 de Julho pelas 17:30 no auditório do Museu em Alfama, a carreira de Deolinda Rodrigues numa iniciativa coordenada por Julieta Estrela e Luís de Castro.
A fadista Deolinda Rodrigues estará presente e será distinguida pela Associação que entregará uma placa alusiva ao evento e à grande carreira de uma artista que brilhou nas casas de fado, nos palcos do teatro e no cinema.
Além de Portugal, Deolinda Rodrigues granjeou sucessos além fronteiras.
Após a sessão, que contará com algumas surpresas, será servido um cocktail.
Recordamos aos associados que face ao limite de lotação da sala agradecemos confirmação da sua presença, ate ao dia 06-JULHO pelo telefone (21 396 86 39)
tlm (96 687 73 27) ou pelo e-mail – apaf.fado@gmail.com
A fadista Deolinda Rodrigues estará presente e será distinguida pela Associação que entregará uma placa alusiva ao evento e à grande carreira de uma artista que brilhou nas casas de fado, nos palcos do teatro e no cinema.
Além de Portugal, Deolinda Rodrigues granjeou sucessos além fronteiras.
Após a sessão, que contará com algumas surpresas, será servido um cocktail.
Recordamos aos associados que face ao limite de lotação da sala agradecemos confirmação da sua presença, ate ao dia 06-JULHO pelo telefone (21 396 86 39)
tlm (96 687 73 27) ou pelo e-mail – apaf.fado@gmail.com
quinta-feira, março 10
ASSEMBLEIA-GERAL ORDINÁRIA
De acordo com os Estatutos desta Associação e nos termos previstos no artigo 14.º, a presidente da Assembleia-Geral, Helena do Ó, convoca para o próximo dia 27 de Março às 17:00 uma Assembleia-Geral ordinária para a apresentação e discussão das contas do exercício, relatório e o parecer do Conselho Fiscal relativamente ao ano transacto (2010).
A Assembleia-Geral está marcada para as 17:00 no Largo do Peneireiro, n.º 7, em Alfama (Restaurante Fado Maior).
CONVOCATÓRIA
A presidente da mesa da Assembleia-Geral, Helena do Ó, convoca a Assembleia-Geral Eleitoral para o próximo dia 27 de Março pelas 18:00 no Largo do Peneireiro, n.º 7 (Restaurante Fado Maior) *.
Ordem de Trabalhos
1. Apresentação de listas.
2. Votação dos Corpos Gerentes da Associação para o quadriénio
2011/2014.*
A Assembleia-Geral Eleitoral iniciar-se-á 30 minutos depois da 1.ª convocatória com qualquer número de associados presentes, caso não haja quórum à primeira convocatória.
Estas duas assembleias seguidas, no conforme com os Estatutos, devem ser também um momento de convívio e troca de ideias, pelo que Associação oferece um cocktail.
A Assembleia-Geral está marcada para as 17:00 no Largo do Peneireiro, n.º 7, em Alfama (Restaurante Fado Maior).
CONVOCATÓRIA
A presidente da mesa da Assembleia-Geral, Helena do Ó, convoca a Assembleia-Geral Eleitoral para o próximo dia 27 de Março pelas 18:00 no Largo do Peneireiro, n.º 7 (Restaurante Fado Maior) *.
Ordem de Trabalhos
1. Apresentação de listas.
2. Votação dos Corpos Gerentes da Associação para o quadriénio
2011/2014.*
A Assembleia-Geral Eleitoral iniciar-se-á 30 minutos depois da 1.ª convocatória com qualquer número de associados presentes, caso não haja quórum à primeira convocatória.
Estas duas assembleias seguidas, no conforme com os Estatutos, devem ser também um momento de convívio e troca de ideias, pelo que Associação oferece um cocktail.
segunda-feira, março 7
CONVOCATÓRIA
A presidente da mesa da Assembleia-Geral, Helena do Ó, convoca a Assembleia-Geral Eleitoral para o próximo dia 27 de Março pelas 18:00 no Largo do Peneireiro, n.º 7 (Restaurante Fado Maior) *.
Ordem de Trabalhos
1. Apresentação de listas.
2. Votação dos Corpos Gerentes da Associação para o quadriénio
2011/2014.
*
A Assembleia-Geral Eleitoral iniciar-se-á 30 minutos depois da 1.ª convocatória com qualquer número de associados presentes, caso não haja quórum à primeira convocatória.
Ordem de Trabalhos
1. Apresentação de listas.
2. Votação dos Corpos Gerentes da Associação para o quadriénio
2011/2014.
*
A Assembleia-Geral Eleitoral iniciar-se-á 30 minutos depois da 1.ª convocatória com qualquer número de associados presentes, caso não haja quórum à primeira convocatória.
LISTA--A
Assembleia-Geral
Presidente – Helena do Ó
Vice-Presidente – António Carlos da Clara Maria
Secretário – António Jorge Morgado Martins
DIRECÇÃO
Presidente – Julieta Estrela de Castro
Vice-Presidente – Tiago Torres da Silva
Tesoureiro – Artur Luís Antunes
Secretária – Ana Maria Mendes
Vogal – M.ª Domingas Amores
CONSELHO FISCAL
Presidente – Luís de Castro
Secretária – Alina Vaz
Vogal – António Abreu Rocha
Presidente – Helena do Ó
Vice-Presidente – António Carlos da Clara Maria
Secretário – António Jorge Morgado Martins
DIRECÇÃO
Presidente – Julieta Estrela de Castro
Vice-Presidente – Tiago Torres da Silva
Tesoureiro – Artur Luís Antunes
Secretária – Ana Maria Mendes
Vogal – M.ª Domingas Amores
CONSELHO FISCAL
Presidente – Luís de Castro
Secretária – Alina Vaz
Vogal – António Abreu Rocha
quarta-feira, janeiro 26
ACTO ELEITORAL
A direcção apela à participação no próximo acto eleitoral que elegerá os corpos gerentes para o quadriénio 2011-2014, nomeadamente na apresentação de listas. Vários elementos da actual direcção apresentaram disponibilidade em integrarem uma lista, mas outros não, pelo que apelamos ao debate com vista à apresentação de listas na assembleia eleitoral marcada para o próximo dia 12 de Março.
Num balanço do actual mandato a Direcção esforçou-se por realizar eventos que nem sempre tiveram uma significativa participação dos associados.
Realizámos em Outubro na Fonoteca Municipal, um ciclo de palestras, “Homens no fado”, e em Junho, uma homenagem a Maria Amélia Proença, no Museu do Fado.
Até Março a Direcção conta regularizar o cadastro de sócios, tendo-se decidido em reunião realizada a 01 de Dezembro não aumentar as quotas. Apela-se assim que todos os associados com quotas em atraso as queiram saldar.
A Direcção
Num balanço do actual mandato a Direcção esforçou-se por realizar eventos que nem sempre tiveram uma significativa participação dos associados.
Realizámos em Outubro na Fonoteca Municipal, um ciclo de palestras, “Homens no fado”, e em Junho, uma homenagem a Maria Amélia Proença, no Museu do Fado.
Até Março a Direcção conta regularizar o cadastro de sócios, tendo-se decidido em reunião realizada a 01 de Dezembro não aumentar as quotas. Apela-se assim que todos os associados com quotas em atraso as queiram saldar.
A Direcção
OS NOSSOS ASSOCIADOS
Paulo Valentim em Macau
O guitarrista representou Portugal noutra faceta, a de ceramista, na Feira Internacional de Macau de 22 a 30 de Outubro, tendo apresentado réplicas de cerâmicas e faianças portuguesas dos séculos XVII e XVIII.
Em Macau, o artista plástico leccionar o primeiro curso de introdução à pintura clássica portuguesa, que corresponde àqueles dois séculos, no Instituto Politécnico de Macau.
O músico que ainda se encontra naquele território chinês realizou vários recitais de poesia e solos de guitarra portuguesa.
Daniel Gouveia
O autor de “Ao fado tudo se canta?” esteve em Lagoa, onde na Biblioteca Municipal realizou uma palestra “A relação do fado com o Bolero, o tango e flamenco”.
Daniel Gouveia é membro da Associação Portuguesa dos Amigos do Fado, tendo já apresentado vários colóquios, palestras e integra o Conselho Consultivo do Museu do Fado.
Autor de letras e músicas de fados de Lisboa, editou também o livro "Arcanjos e Bons Demónios", que integra relatos verídicos do que presenciou e protagonizou durante o serviço militar em Angola, e o conto "A Prenda", inserido na colectânea "Contos Eróticos de Natal", em que participam também José Jorge Letria, Jorge Guimarães, Mário Máximo, Risoleta Pinto Pedro, Miguel Roza, entre outros.
O guitarrista representou Portugal noutra faceta, a de ceramista, na Feira Internacional de Macau de 22 a 30 de Outubro, tendo apresentado réplicas de cerâmicas e faianças portuguesas dos séculos XVII e XVIII.
Em Macau, o artista plástico leccionar o primeiro curso de introdução à pintura clássica portuguesa, que corresponde àqueles dois séculos, no Instituto Politécnico de Macau.
O músico que ainda se encontra naquele território chinês realizou vários recitais de poesia e solos de guitarra portuguesa.
Daniel Gouveia
O autor de “Ao fado tudo se canta?” esteve em Lagoa, onde na Biblioteca Municipal realizou uma palestra “A relação do fado com o Bolero, o tango e flamenco”.
Daniel Gouveia é membro da Associação Portuguesa dos Amigos do Fado, tendo já apresentado vários colóquios, palestras e integra o Conselho Consultivo do Museu do Fado.
Autor de letras e músicas de fados de Lisboa, editou também o livro "Arcanjos e Bons Demónios", que integra relatos verídicos do que presenciou e protagonizou durante o serviço militar em Angola, e o conto "A Prenda", inserido na colectânea "Contos Eróticos de Natal", em que participam também José Jorge Letria, Jorge Guimarães, Mário Máximo, Risoleta Pinto Pedro, Miguel Roza, entre outros.
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